E como tudo o que tem um inicio, também tem um fim. Estava-nos a saber tão bem estes dias.
Hora de fazer as malas e regressar a casa. Mas, calma, tínhamos o dia todo para visitar mais uns cantos da cidade.
Deixámos as malas no hotel e fomos directos à Ópera.
A Ópera Garnier foi inaugurada a 1875, construída ao estilo Neobarroco e projectada por Charles Garnier.
A entrada para estudantes é 7€ e para estudantes de Arquitectura de borla (Mas que sorte para a Sofia …).
Por curiosidade: o candelabro central do salão principal (este da imagem), pesa mais de seis toneladas e esta segunda pintura do tecto foi feita em 1964 por Marc Chagall.
Vale muito a pena a visita, sem dúvida que foi dos pontos altos da viagem. Não tinha muitos turistas, pelo que visitámos sem pressas, calmamente. E as imagens, apesar de fraca qualidade, falam por si. Os dourados são intensos e na sala de espectáculos, visto apenas de um camarote, sentimo-nos noutra época.
Seguimos caminho, a pé, claro. E foi por estes sítios que terminámos a viagem, com o gostinho de ‘quero mais’.
Galeries du Palais Royal
Optámos por não entrar no Musée du Louvre. Opção óbvia porque: não queríamos perder muito tempo num museu, esperar horas em filas e depois ver apenas turistas e não Arte. Mas tivemos que tirar as fotos cliché, óbvio.
Pont des Arts
Musée d’Orsay
E terminámos por aqui a viagem.
Seguimos depois de almoço, por volta das 16h, para o Aeroporto CGD, de RER B. O custo de cada bilhete foi de 9,75€.
Conclusões da viagem: os franceses não se desviam das pessoas na rua; afinal falam bem inglês; a comida é paga a preço de ouro; andámos mais de 60km a pé (não estamos a inventar); o metro é super rápido e fácil (mesmo com mil e uma linhas e mil e uma trocas); o Mc Donald’s custa o dobro e os pacotes de ketchup são o dobro do tamanho; lavas as mãos com água quente nas casas de banho públicas; em Versalhes é só chineses; a Disney não é só para crianças e as montanhas-russas não são para pussy’s; os jovens não pagam nos principais monumentos; o frio não é psicológico (gorros e cachecóis sempre bem vindos) e é realmente a cidade do amor !
Até à próxima viagem.
Sofia e Sérgio